Por acreditar que possuía a melhor parte do coração dela, ele não se preocupava em realizar a manutenção ou efetuar ações que o fizessem permanecer saudável. Dizia amá-la mas, por imaturidade e ânsia em sugar o máximo que a vida nos oferece, subjugou os sentimentos alheios e protelou ao máximo a transparência em se mostrar disposto. Nem se importou com a felicidade dela. Cada vez mais ausente, foi matando aos poucos um sentimento puro e verdadeiro. Fez sofrer e minimizava os fatos, como se não estivesse fazendo nada de errado. Às vezes trocamos mesmo algo valioso por quase nada, barganha que não nos damos conta na hora e que acaba logo. O tudo torna-se nada em fração de segundos e nem sempre é possível realizar a troca de um produto avariado. Quase nunca nos dispomos a trocas. Esquecer ações que nos fazem sofrer não é fácil. Ego ferido, coração machucado e lágrimas vertidas não são irrelevantes. Após a separação inevitável o desgaste se fez maior. Libertação para ele e aprendizado pela dor para ela. Mas as coisas vãs da vida duram pouco. Os amigos somem rápido. As bebedeiras já não são mais tão divertidas. Ficar por ficar, todas as noites, também cansa. Aquela vontade de abraçar o mundo com as mãos ficou perdida em meio a felicidade irreal. Evaporou como tudo que é fugaz. Só que o mundo não pára esperando que erros e más atitudes sejam percebidos. Agora ele sabe que a escolha que fez não foi a mais feliz. Precisava tanto experimentar a efemeridade das coisas quem nem olhou para trás ao bater a porta. E agora, ela tem fechaduras e cadeados, para que nenhum malfeitor possa entrar. Só convidados tem acesso e ele, inacreditavelmente, já não era bem vindo.
Por acreditar que possuía a melhor parte do coração dela, ele não se preocupava em realizar a manutenção ou efetuar ações que o fizessem permanecer saudável. Dizia amá-la mas, por imaturidade e ânsia em sugar o máximo que a vida nos oferece, subjugou os sentimentos alheios e protelou ao máximo a transparência em se mostrar disposto. Nem se importou com a felicidade dela. Cada vez mais ausente, foi matando aos poucos um sentimento puro e verdadeiro. Fez sofrer e minimizava os fatos, como se não estivesse fazendo nada de errado. Às vezes trocamos mesmo algo valioso por quase nada, barganha que não nos damos conta na hora e que acaba logo. O tudo torna-se nada em fração de segundos e nem sempre é possível realizar a troca de um produto avariado. Quase nunca nos dispomos a trocas. Esquecer ações que nos fazem sofrer não é fácil. Ego ferido, coração machucado e lágrimas vertidas não são irrelevantes. Após a separação inevitável o desgaste se fez maior. Libertação para ele e aprendizado pela dor para ela. Mas as coisas vãs da vida duram pouco. Os amigos somem rápido. As bebedeiras já não são mais tão divertidas. Ficar por ficar, todas as noites, também cansa. Aquela vontade de abraçar o mundo com as mãos ficou perdida em meio a felicidade irreal. Evaporou como tudo que é fugaz. Só que o mundo não pára esperando que erros e más atitudes sejam percebidos. Agora ele sabe que a escolha que fez não foi a mais feliz. Precisava tanto experimentar a efemeridade das coisas quem nem olhou para trás ao bater a porta. E agora, ela tem fechaduras e cadeados, para que nenhum malfeitor possa entrar. Só convidados tem acesso e ele, inacreditavelmente, já não era bem vindo.
3 Comentários
odoreiii...
ResponderExcluir8]
ameeei, *-*
ResponderExcluirameeeei muiito boom que pena vou parouu
ResponderExcluirComentem aqui!